Ciclistas e funcionários de Astana ainda não pagos em 2020

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Ciclistas e funcionários de Astana ainda não pagos em 2020
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Vídeo: Ciclistas e funcionários de Astana ainda não pagos em 2020

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Anonim

Esquadrão apoiado pelo Cazaquistão culpa o atraso na burocracia e não na f alta de fundos

Funcionários e pilotos em Astana não são pagos há dois meses, segundo relatos. A equipe WorldTour gerenciada por Alexander Vinokourov e casa de pilotos como Jakob Fuglsang, Miguel Ángel López e Alexey Lutsenko não fornece salários desde o início do ano.

Com a equipe apoiada pelo governo cazaque, seu financiamento vem do fundo de bem-estar nacional Samruk-Kazyna. Isso se baseia na propriedade de muitas das principais empresas do estado, com a equipe, por sua vez, atuando para promover os interesses empresariais do país no cenário mundial. Astana é o nome comum da capital do Cazaquistão, que foi oficialmente renomeada como Nur-Sultan no ano passado.

Depois que a história foi divulgada no jornal espanhol AS, Vinokourov admitiu que os salários não haviam sido pagos, mas disse que o dinheiro havia sido aprovado pelo governo e pelo fundo Samruk-Kazyna.

Com os salários que cobrem janeiro e fevereiro agora pendentes, o incidente não é a primeira vez que o time luta para garantir financiamento ou pagar sua equipe. Desde 2006, quando o governo cazaque assumiu o controle da equipe, houve vários incidentes relacionados a salários não pagos, que acabaram sendo resolvidos.

No entanto, em 2018, o próprio Vinokourov levantou dúvidas sobre o futuro da equipe quando veio a público sobre o risco de atraso no pagamento colocando em risco a sobrevivência da equipe. Naquela ocasião, sua intervenção pareceu dar certo e o financiamento estava próximo.

Como muitas outras equipes, a Astana atualmente se retirou das corridas até pelo menos 20 de março, com a administração alegando plausivelmente - e de forma justa - que isso se deve ao coronavírus e não à f alta de fundos.

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